A reforma da previdência social norteou os trabalhos do Coletivo de Aposentados e Assuntos Previdenciários, no Hotel Nacional, neste dia 12, em Brasília/DF. A reflexão sobre os impactos das mudanças para os trabalhadores em Educação foi realizada por Selene Michielin, secretária da área na CNTE, e Eduardo Ferreira, assessor da instituição.
Para Selene, é fundamental tomar conhecimento dos direitos tomados pelo governo golpista, para que a resistência aconteça. “O impacto da reforma atinge a todos, aposentados e os que estão na ativa. Precisamos agir lado a lado”, destaca.
Ainda sobre os ataques à previdência, Eduardo Ferreira enfatiza o caráter neoliberal e entreguista das medidas, que são sentidas pelos aposentados, como a demora para o recebimento dos proventos e no caso das alíquotas previdenciárias majoradas nos Estados. “As alterações dificultam a aposentadoria, o acesso a benefícios de seguridade social e retrocedem as políticas sociais”, esclarece..
De acordo com ele, dentre as principais perdas de direitos, estão o tempo mínimo para a concessão da aposentadoria, que aumenta de 15 para 25 anos de contribuição, o fim definitivo da paridade e a integralidade para quem ingressar no novo regime, e o fato de o acúmulo de aposentadoria e pensão não poder exceder dois salários mínimos.
Os participantes do Coletivo assistiram, também, ao lado dos integrantes do Coletivo de Saúde, à apresentação da professora Jussara Vieira, sobre os resultados da pesquisa acerca da saúde de delegados da CNTE.
Fonte:CNTE
hardly grandfather [url=http://christianlouboutinoutletus.us/]generic viagra at walmart[/url] properly mood
daily outcome viagra generic at kroger equally gift