O Jornal A Tarde desta terça-feira (16/02), exibiu matéria sobre a suspensão das aulas presenciais na Bahia. O Tribunal de Justiça tornou sem efeito decisão da Fazenda Pública de Salvador que determinava retomada das escolas públicas e privadas também. A suspensão se aplica também às escolas particulares da capital baiana, até então beneficiárias de uma liminar solicitada pelo Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado da Bahia (Sinepe-BA). Além do Governo do Estado, a APLB-Sindicato também entrou com uma ação para derrubada desta liminar, através do processo de amicus curiae.
Na matéria, o porta-voz e diretor financeiro do Sinepe-BA, Jorge Tadeu, lamentou a decisão do TJ-BA e criticou a APLB-Sindicato, que segundo ele, estaria sempre se posicionando contra o retorno. A direção da APLB desde o início da Pandemia na Bahia (março 2020), apresentou ao governo do Estado e prefeitos de Salvador e demais cidades do interior, indicação de protocolos de biossegurança, além de diversos outros documentos oficiais com a posição de DEFESA DA VIDA! AULAS PRESENCIAIS, SÓ COM VACINA!. A APLB não se mostra contra o retorno, mas sim contra o retorno sem segurança, sem a vacina para os trabalhadores e trabalhadoras em Educação, o que é muito diferente. É inaceitável defender a volta às aulas presenciais, especialmente nesse momento em que a Bahia poderá entrar em um colapso no sistema de saúde, por conta do aumento dos casos de óbitos e internações diárias pela COVID-19. “A APLB se manifesta a todo o momento, mas em favor da vida, por acreditar que conteúdos se repõem, vidas não!”, destaca Rui Oliveira, coordenador-geral da APLB-Sindicato.
Confira matéria completa abaixo:
